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TESTES DE PROFICIÊNCIA

Estes testes objetivam prover informação contínua sobre a habilidade dos laboratórios participantes em atingir boas marcas de desempenho ao longo do tempo. Atualmente eles são quase mandatórios para laboratórios acreditados em conformidade com a norma ISO 17025 ou outros esquemas de acreditação.

Independentemente dos requisitos formais da parte de órgãos de acreditação, regulamentos nacionais ou internacionais, ou clientes de laboratórios, testes de proficiência são uma ferramenta muito útil para laboratórios que trabalham para seu desenvolvimento contínuo, e são uma importante ajuda no controle de qualidade interno.

Há muitos esquemas possíveis para se conduzir testes interlaboratoriais com este propósito, tais como os encontrados em organizações como o FAPAS, NATA, ou o Protocolo Harmonizado, produzido pela IUPAC e AOAC Internacional (veja as Referências, para uma listagem completa destas instruções institucionais). Um documento publicado recentemente, a norma ISO 13528:2005, é um documento bastante completo que trata técnicas estatísticas para testes de proficiência. Ele contempla muitas das técnicas tradicionais que vêm sendo usadas por vários provedores de testes de proficiência (TP) ao longo dos anos.

InterLab2.0 foi inicialmente criado para estudos colaborativos. Como muitos coordenadores de TP usam a norma ISO 5725-2 para avaliar seus testes, algumas funções foram adicionadas para auxiliary estas organizações no tratamento estatístico de resultados de TP.

Basicamente, InterLab2.0 usa os dados da rodada do teste para calcular o valor assinalado à amostra (como definido no ISO Guide 43-1) para cada analito na amostra. Este valor pode ser obtido como a média geral de todos os resultados, de todos os participantes, ou pode ser obtido após eliminação de resultados discrepantes (“outliers”). Estes valores são eliminados após a aplicação dos testes disponíveis na norma ISO 5725-2 (testes de Cochran e de Grubbs), de várias formas diferentes, dependendo do planejamento de experimento utilizado para o teste em particular. Está também preparado para seguir o teste proposto por Prescott, como descrito no ISO/TC 102/TCR 5, como alternativa aos testes de Grubbs. Este teste foi incluído baseando-se na pesquisa feita por Prescott (1978), que mostra fraquezas no teste de Grubbs, quando há mais dados discrepantes que o esperado no grupo de dados.

Também é possível usar o InterLab2.0 com um valor assinalado pré-definido, já que o resultado pode ser registrado para cada amostra na definição inicial do cadastro de dados básicos (o Menu Maintenance – Samples). Este resultado pode ser originado de laboratórios especialistas, de um certificado em caso um Material de Referência Certificado tenha sido usado, ou de experimentos de Formulação (ver ISO 13528)

Para se definir o valor do desvio padrão de avaliação de proficiência (ou valor alvo para desvio padrão), InterLab2.0 oferece duas opções: o valor de consenso obtido dos participantes em cada rodada (eliminando ou não possíveis “outliers”), e usando a Função de Horwitz para predizer o desvio padrão de reprodutividade como função da concentração.

Este tipo de aplicação é bastante específica, e para ela temos disponível o sistema InterPro 1.0 para a Web.

 
 
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